Como viver a Semana Santa? Os Irmãos Maristas explicam!
Viva a Semana Santa com mais fervor e amor a partir da ajuda de São Marcelino Champagnat e dos Irmãos Maristas por meio deste conteúdo!
Espiritualidade
14.03.2024 - 11:46:00 | 5 minutos de leitura

Atravessamos o deserto da Quaresma com Jesus - como indica o Santo Padre, em sua Mensagem, para este importante tempo litúrgico, em 2024 - e, na Semana Santa, percorremos o calvário junto Dele, o caminho da Paixão, que tem como destino a Ressurreição, a nova e eterna Vida!
São Marcelino Champagnat e os Irmãos Maristas, já nos 40 dias que antecedem a Páscoa, unidos, meditavam intensamente os sofrimentos de Nosso Senhor e, na última semana, empenhavam-se com ainda mais amor:
"O piedoso Fundador fizera da Semana Santa um período de renovação na piedade e no fervor, para si e para seus filhos." (Vida de São Marcelino Champagnat, p. 302)
Você também está precisando de uma renovação mais intensa no seu coração, para presenciar a alegria da Páscoa de Jesus no Domingo da Ressurreição? Continue sua leitura e inspire-se em São Marcelino Champagnat e nos Irmãos Maristas para saber como viver uma Semana Santa, realmente Santa.
E, antes de prosseguir, temos um blogpost sobre a Quaresma, que pode servir como uma introdução mais ampla, complementando este conteúdo. Clique aqui e confira!
1. O início da Semana Santa
"Quais ramos que secam e morrem, embora ligados ao tronco, esses religiosos, após haverem perdido, por infidelidade repetidas, o espírito do seu estado, perdem a caridade e condenam-se pelo abuso dos meios que deviam conduzi-los a mais alta perfeição". (Vida de São Marcelino Champagnat, IX)
O Domingo de Ramos é o ponto de partida da Semana Santa e provoca-nos a reflexão sobre a fidelidade a Deus. Aqueles que proclamavam "Hosana ao Filho de Davi", pelo mesmo meio - suas palavras e atitudes - condenaram Jesus, nosso Rei, à morte de Cruz.
De modo semelhante, será que iremos permanecer firmes na luta diária contra as tentações e o pecado após o final deste tempo litúrgico, ou iremos retornar à vida velha?
A própria seleção das penitências quaresmais necessita de especial discernimento. Podemos escolher nos abster do uso excessivo das redes sociais, por exemplo, porém, se depois da Páscoa voltarmos a gastar horas do nosso dia no celular - e poucos ou nenhum minuto para Deus -, era melhor que tivéssemos optado por uma mudança que não fosse tão drástica e poderia ser mantida, colaborando sempre com a nossa vida espiritual, e não somente durante um período em questão.
Os ramos são podados para melhor crescer, mas não podem secar, pelo contrário, precisam dar frutos. Que nossa adoração a Jesus seja constante!
2. A vocação tem seu único alimento na Eucaristia
O Tríduo Pascal começa na Quinta-feira Santa e nela experimentamos aquilo de mais central em nossa fé, o Corpo e Sangue de Cristo!
"Gostava, sobretudo, de testemunhar seu amor a Jesus no Santíssimo Sacramento do altar. Tão viva era sua fé na presença real que se diria estar vendo o Senhor face a face nesse inefável mistério". (Vida de São Marcelino Champagnat, p. 302)
Como podemos perceber, São Marcelino Champagnat e os Irmãos Maristas tinham a Eucaristia como sua prioridade. E foi na Santa Ceia que Jesus instituiu esse Sacramento a nós, com o seu pedido: "Fazei isto em memória de mim". (Lc 22, 19)
Desta maneira, em toda Santa Missa recordamos mais uma vez esse mistério do amor de Deus, que se entrega por inteiro para saciar nosso coração que somente encontra paz quando unido a Ele!
Além do mais, neste dia meditamos o lava-pés, que nos impele ao carisma da simplicidade, humildade e modéstia, que se abaixa para servir - em nossa vocação e missão, principalmente aos pequeninos: crianças, adolescentes e jovens, por meio da educação.
Sabe quem mais é exemplo de serviço? Os livros abaixo, disponíveis em nosso site, mostram aqueles que podem caminhar conosco para uma Semana Santa mais dedicada a Deus e aos nossos próximos:
3. A Sexta-feira da Paixão
"O Pe. Champagnat jejuava a pão e água, com toda a comunidade. [...] Silêncio profundo reinava na casa. Todos os momentos do dia eram consagrados aos ofícios, à leitura e meditação dos sofrimentos de Nosso Senhor Jesus Cristo". (Vida de São Marcelino Champagnat, p. 302)
Tamanho é o amor de Deus que nos constrange (2 Cor 5, 14), foi tudo por nós! Para redimir os nossos pecados, os pecados daqueles que já haviam morrido antes de Jesus vir ao mundo e de todos os que ainda hão de nascer, dá para imaginar quanta dor padeceu Nosso Senhor?
O mínimo que podemos fazer para bem acolher a Salvação e esse infinito amor é oferecer também nossas vidas a Ele, em jejum, oração, silêncio, meditação e missão! Assim fez a Boa Mãe, os santos, os mártires.Nossa vocação primeira também é à santidade, que nada mais é do que conservar essa graça recebida por Deus.
Adoramos a Cruz de Jesus porque ela nos é sinal de vitória e de amor. Nada mais importa, estamos aqui no mundo para fazer Ele conhecido e amado por todos.
Ao final dessa Semana Santa, nós, os Irmãos Maristas, com o coração unido, desejamos uma feliz e abençoada Páscoa para você!
Esperamos que tenha gostado desta leitura!
Quer aprofundar-se mais na fé à luz da espiritualidade marista? Aproveite outros conteúdos do nosso blog e acompanhe-nos nas redes sociais para ficar por dentro de tudo que diz respeito à nossa vocação. E, se Deus chama o seu coração, venha somar conosco, tornando-se um Irmão Marista!
Fale com nossos animadores vocacionais pelo WhatsApp: (61) 99638-9269, ou acesse nossos canais de comunicação: Facebook, Instagram e Site.
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São Marcelino Champagnat e os Irmãos Maristas, já nos 40 dias que antecedem a Páscoa, unidos, meditavam intensamente os sofrimentos de Nosso Senhor e, na última semana, empenhavam-se com ainda mais amor:
"O piedoso Fundador fizera da Semana Santa um período de renovação na piedade e no fervor, para si e para seus filhos." (Vida de São Marcelino Champagnat, p. 302)
Você também está precisando de uma renovação mais intensa no seu coração, para presenciar a alegria da Páscoa de Jesus no Domingo da Ressurreição? Continue sua leitura e inspire-se em São Marcelino Champagnat e nos Irmãos Maristas para saber como viver uma Semana Santa, realmente Santa.
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1. O início da Semana Santa
"Quais ramos que secam e morrem, embora ligados ao tronco, esses religiosos, após haverem perdido, por infidelidade repetidas, o espírito do seu estado, perdem a caridade e condenam-se pelo abuso dos meios que deviam conduzi-los a mais alta perfeição". (Vida de São Marcelino Champagnat, IX)
O Domingo de Ramos é o ponto de partida da Semana Santa e provoca-nos a reflexão sobre a fidelidade a Deus. Aqueles que proclamavam "Hosana ao Filho de Davi", pelo mesmo meio - suas palavras e atitudes - condenaram Jesus, nosso Rei, à morte de Cruz.
De modo semelhante, será que iremos permanecer firmes na luta diária contra as tentações e o pecado após o final deste tempo litúrgico, ou iremos retornar à vida velha?
A própria seleção das penitências quaresmais necessita de especial discernimento. Podemos escolher nos abster do uso excessivo das redes sociais, por exemplo, porém, se depois da Páscoa voltarmos a gastar horas do nosso dia no celular - e poucos ou nenhum minuto para Deus -, era melhor que tivéssemos optado por uma mudança que não fosse tão drástica e poderia ser mantida, colaborando sempre com a nossa vida espiritual, e não somente durante um período em questão.
Os ramos são podados para melhor crescer, mas não podem secar, pelo contrário, precisam dar frutos. Que nossa adoração a Jesus seja constante!
2. A vocação tem seu único alimento na Eucaristia
O Tríduo Pascal começa na Quinta-feira Santa e nela experimentamos aquilo de mais central em nossa fé, o Corpo e Sangue de Cristo!
"Gostava, sobretudo, de testemunhar seu amor a Jesus no Santíssimo Sacramento do altar. Tão viva era sua fé na presença real que se diria estar vendo o Senhor face a face nesse inefável mistério". (Vida de São Marcelino Champagnat, p. 302)
Como podemos perceber, São Marcelino Champagnat e os Irmãos Maristas tinham a Eucaristia como sua prioridade. E foi na Santa Ceia que Jesus instituiu esse Sacramento a nós, com o seu pedido: "Fazei isto em memória de mim". (Lc 22, 19)
Desta maneira, em toda Santa Missa recordamos mais uma vez esse mistério do amor de Deus, que se entrega por inteiro para saciar nosso coração que somente encontra paz quando unido a Ele!
Além do mais, neste dia meditamos o lava-pés, que nos impele ao carisma da simplicidade, humildade e modéstia, que se abaixa para servir - em nossa vocação e missão, principalmente aos pequeninos: crianças, adolescentes e jovens, por meio da educação.
Sabe quem mais é exemplo de serviço? Os livros abaixo, disponíveis em nosso site, mostram aqueles que podem caminhar conosco para uma Semana Santa mais dedicada a Deus e aos nossos próximos:
3. A Sexta-feira da Paixão
"O Pe. Champagnat jejuava a pão e água, com toda a comunidade. [...] Silêncio profundo reinava na casa. Todos os momentos do dia eram consagrados aos ofícios, à leitura e meditação dos sofrimentos de Nosso Senhor Jesus Cristo". (Vida de São Marcelino Champagnat, p. 302)
Tamanho é o amor de Deus que nos constrange (2 Cor 5, 14), foi tudo por nós! Para redimir os nossos pecados, os pecados daqueles que já haviam morrido antes de Jesus vir ao mundo e de todos os que ainda hão de nascer, dá para imaginar quanta dor padeceu Nosso Senhor?
O mínimo que podemos fazer para bem acolher a Salvação e esse infinito amor é oferecer também nossas vidas a Ele, em jejum, oração, silêncio, meditação e missão! Assim fez a Boa Mãe, os santos, os mártires.Nossa vocação primeira também é à santidade, que nada mais é do que conservar essa graça recebida por Deus.
Adoramos a Cruz de Jesus porque ela nos é sinal de vitória e de amor. Nada mais importa, estamos aqui no mundo para fazer Ele conhecido e amado por todos.
Ao final dessa Semana Santa, nós, os Irmãos Maristas, com o coração unido, desejamos uma feliz e abençoada Páscoa para você!
Esperamos que tenha gostado desta leitura!
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